Nesse dia ocorreu uma oficina de vídeo documentário na Fundação Osvaldo Cruz. Assisstimos ao primeiro documentário de que se tem notícias, produzido na Rússia em 1917, logo depois da revoulção.
Sérgio Brito nos instigou questões que devem estar presentes ao registrarmos as imagens. Ele iniciou falando sobre o poder da câmera, e sua interferência na realidade: assim como toda relação pesquisador/objeto, o documentário altera o cotidiano a ser registrado. Nesse sentido também, deve estar presente na mente do documentarista a manipulação da história, já que a interferência inclui o seu olhar sobre o tema.
Ao final, meu grupo foi selecionado para realizar um teste-documentário, uma pequena entrevista com o prof. Alcindo Ferla, em que elaboramos três questões breves, arrumamos a iluminação, o cenário, e fizemos a entrevista. Ficou legal para a proposta do dia. Ao final as críticas foram positivas.
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